sábado, 30 de junho de 2007

Voar

Voar

Abrir os olhos ao acordar,
Ouvir a noticia,
Fechar os olhos,
Pedir pra que seja só um sonho.
Abrir os olhos novamente
Esperançoso de que não seja nada,
Mas é verdade, é a mais pura realidade.
Não podemos decidir nada
Não podemos escolher quando deixar de ter
Será que ninguém é insubstituível?
Meu pai sempre me disse o contrário
Mas a cada dia que passa, e a cada dia da vida que aprendo mais;
Chego a minha própria conclusão de que nada é substituível
E sei que, o que ele tanto me fala, é pra que eu tenha coragem...
Coragem de seguir em frente, mesmo a cada dia que passa,
Sentindo-me cada vez mais sozinho, perdendo os insubstituíveis da minha vida.

Isso que é Bar, o resto... é conversa !

Passeando por esse mundão virtual cibernético, pesquisando sobre algumas coisas completamente fúteis, eis que encontro uma maravilha da arte! Pois é, e adivinha qual o título?
É ponto pra quem pensou “Bar do Poeta”
(Qualquer semelhança com o comercial da cerveja Sol, é pura coincidência).
Deixemos pontos e comerciais de lado, aí está:

Bar do Poeta

Numa pequena cidade
Perdida no Sertão ...

Numa rua sem nome
Sem luz ...
Na escuridão,

Uma tabuleta gritava,
A quem passava ...
Bar do Poeta.
Um pouco abaixo ...
Em letras garrafais ...
Vermelhas ...
Cor de fogo ...
Anunciava :-
Show Erótico.
Entrei !!!

As rimas ...
Faziam streape tease.

retirado de:
http://br.geocities.com/recife2002br/bar.htm

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Boas Vindas

Bem Vindos ao Bar do Poeta

Como podem observar esta é a primeira postagem, e a primeira postagem não passa de uma formalidade, uma besteirinha bem miúda, até porque pra mim a única pessoa que vai ler isso aqui sou eu mesmo...

...então bem vindo a mim.