O bom de escrever isso que escrevo
É que não há necessidade alguma de se dominar a escrita
Não é preciso ser nenhum Einstein da língua portuguesa
É a tal da licença poética, vale “quase” tudo...
Não que eu me valha dessa desculpa para acobertar meus erros
É que não há necessidade alguma de se dominar a escrita
Não é preciso ser nenhum Einstein da língua portuguesa
É a tal da licença poética, vale “quase” tudo...
Não que eu me valha dessa desculpa para acobertar meus erros
Acredito que não precisamos seguir linhas, é como a música e o metrônomo...
Todo músico sabe que em teoria, o metrônomo em uma gravação é indispensável,
Mas há aquele que simplesmente não se adapta ao mesmo
E sua música é tão música quanto as outras.
Não precisamos começar a escrever uma história e ter em mente o seu final planejado
Não respiramos sempre na mesma velocidade
Não pensamos sempre do mesmo modo
Não somos imutáveis
Falamos tanto não quanto sim, ou sim quanto não.
Todo músico sabe que em teoria, o metrônomo em uma gravação é indispensável,
Mas há aquele que simplesmente não se adapta ao mesmo
E sua música é tão música quanto as outras.
Não precisamos começar a escrever uma história e ter em mente o seu final planejado
Não respiramos sempre na mesma velocidade
Não pensamos sempre do mesmo modo
Não somos imutáveis
Falamos tanto não quanto sim, ou sim quanto não.
Um comentário:
Okay, como aki vale tudo né.... Texto fantástico, blog surpreendente! É Marquito, quem diria q vc realmente tem o dom da palavra, por + clichê q pareça a frase.... O Poeta finalmente faz jus ao seu nome, hehehe!!!! T adoro mt!!! Parabéns minino!!!! =D
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